E se lhe dissessem que pode fazer um Safari ao estilo africano em Portugal? Não lhe estariam a mentir. Foi nessa aventura que decidimos embarcar. Percorrer a savana à descoberta da fauna selvagem e desfrutar de uma experiência única no Badoca Safari Park.
À entrada somos brindados pelo som das dezenas de árvores exóticas. Isto conjugado com um cenário que faz lembrar África, faz-nos mergulhar rapidamente a imaginação numa incursão pelo caloroso continente. A flora, essa, é muito portuguesa. A vegetação é dominada por eucaliptos, sobreiros, pinheiros mansos e bravos. No entanto, basta começarmos a passear pelo parque para convivermos de perto com animais que estamos habituados a ver apenas em programas televisivos. Tigres, suricatas, aves exóticas, avestruzes, gnus, zebras, girafas, dromedários, veados, facuqueros, chimpanzés, babuínos, lémures, cangurus, búfalos e muitos outros animais fazem parte da fauna deste parque temático.
Faça-nos companhia e embarque connosco nesta aventura pela savana...
O dia começa na savana
Facoquero
Galinhas d'Angola
Cabra Anã
Muflões
Águia de Harris
Lémure de Cauda-Anelada
Lémure de Cauda-Anelada
Lémures de Cauda-Anelada
Lémures de Barriga Vermelha
Babuino (macho dominante)
Chimpanzés (macho e fêmea)
Elande
Cegonha de Bico Amarelo e Flamingos Côr-de-Rosa Anões
Avestruzes
Chimpanzés (fêmea e cria)
Dromedários (macho e fêmea)
Zebras
Zebra
Gnu Azul e Avestruzes
Gamo (macho)
Girafa
Girafas
Muflão
Chital
Cobo de leche
Veados Ibéricos
Gnus Azuis
Búfalos Afro-asiáticos
Búfalo do Congo e Avestruz
Gamos
Órix Cimitarra
Tigre de Bengala
Tigre de Bengala
Tigre de Bengala
Pôr-do-Sol na savana
Notas técnicas:
Antes de mais gostaria de agradecer ao Tiago Nabiço, Enginheiro Zootécnico do parque pelo acompanhamento e explicações no terreno bem como pela colaboração à postriori, essencial para uma correta edição da reportagem.
As fotografias foram tiradas com uma máquina fotográfica Canon EOS 60D, à excepção de três fotos tiradas com uma compacta Sony (galinhas d'Angola, chimpanzés macho e fêmea e muflões).
Na grande maioria utilizei uma tele-objectiva Canon 75-300. O facto de esta lente não ter IS revelou-se um obstáculo ao trabalho fotográfico. A lente revelou-se ainda lenta na focagem. Em algumas fotografias utilizei uma objectiva Canon 18-135.
Na grande maioria das fotografias utilizei o modo Prioridade à Abertura, utilizando apenas o modo Prioridade de Velocidade alternando com o modo anterior na exibição das aves de rapina.
O dia revelou-se nublado, pelo que utilizei sensibilidades de 200 e 400 para manter uma velocidade de obturador elevada. Nestas condições é difícil definir um Balanço de Brancos desejável pelo que fotografei em RAW, decidindo posteriormente entre nublado e sombra nas várias fotografias.
Texto e Fotografias: Bruno Andrade
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